Solidariedade e Pros, criados há uma
semana, somados, formam a sexta maior bancada da Câmara. Apesar de
desfalcar seus antigos partidos, os deputados não levam os cargos. Para
acomodar os aspones da nova estrutura, o gasto extra será de pelo menos
R$ 6,5 milhões por ano. Ato da mesa, de 1995, garante a cada nova sigla
dez nomeações sem concurso, com salários de R$ 10,4 mil a R$ 14,8 mil.
Solidariedade e Pros correm contra o
tempo para incluir emendas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e garantir
sua gastança em 2014.
A briga por espaço na Câmara é grande
entre os novos partidos. O PSD, com 62 nomeados, teve direito a apenas
uma saleta de 1,5m².
Claudio Humberto
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