A profissão está extinta, mas a “boca” em
dólares e euros faz o pé-de-meia de dezenas de funcionários federais
lotados em embaixadas e consulados do Brasil mundo afora, conforme
levantamento da coluna no catálogo 2013 dos servidores lotados no
exterior do Itamaraty. Contratados em “caráter excepcional” por uma lei
de dezembro de 2006, exercem funções reservadas à carreira diplomática,
sem vagas abertas para o cargo nem o perfil exigido, como fluência no
idioma local.
Entre os 577 removidos para o serviço
exterior há dez artífices, três datilógrafos, desenhista, oficial de
cartografia, e até enfermeira.
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