Chamado pelo senador independente Jarbas
Vasconcelos (PMDB-PE) de “o maior programa de compra de votos de todos
os tempos”, o Bolsa-Família já distribuiu só no governo Dilma, em 2 anos
e 10 meses, R$ 53,9 bilhões aos beneficiados. São transferidos R$ 1,5
bilhão por mês, em média, a eleitores pobres no País, sendo a metade do
total no Nordeste, onde Dilma registra elevados índices de intenção de
voto.
A Bahia não é o Estado mais populoso, mas
tem 10,1 milhões de eleitores e é governado pelo PT. Recebeu a maior
fatia: R$ 6,9 bilhões.
Estados com população bem maior, como São Paulo, Minas, Pará, Pernambuco e Ceará recebem metade da bolada destinada à Bahia.
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