Investigado por assédio moral e sexual e
homofobia no consulado-geral do Brasil em Sidney (Austrália) o
embaixador Américo Fontenelle se instalou num apartamento funcional na
quadra 316 Sul, em Brasília, onde espera o resultado do processo
administrativo que se arrasta há três meses. O caso foi revelado nesta
coluna em fevereiro, e o Itamaraty resolveu agir. Fontenelle alardeia
que “não vai dar em nada”.
São estarrecedores os relatos dos
funcionários do consulado-geral em Sidney, mas talvez não suficientes
para os diplomatas que investigam.
O embaixador acusado de assédio se diz “íntimo” do ex-ministro José Dirceu e acha que será “punido” com aposentadoria.
Claudio Humberto
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