Gilmar
Mendes chama a atenção para uma questão sobre a qual escrevi aqui de
manhã. O processo já se alongou tanto que dois ministros foram
substituídos. A se aceitarem os embargos infringentes, haverá nova
composição. Celso de Mello deixa o tribunal em 2015. Marco Aurélio, em
2016. Se duvidar, nem Rosa Weber e Teori Zavascki participarão do fim do
julgamento — sairão em 2018.
Mendes
lembra: havendo embargos infringentes, haverá em seguida o pedido de
revisão criminal. Depois, de novos embargos infringentes e, outra vez,
de embargos de declaração. O resultado será a desmoralização do Supremo,
num processo sem fim.
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